terça-feira, 24 de abril de 2018

Nota: Eleições suplementares Partido dos Trabalhadores do Tocantins


Nota eleições suplementares Partido dos Trabalhadores do Tocantins
A democracia e a defesa da garantia do Estado Democrático de Direito é o que move o Partido dos Trabalhadores (PT) em sua trajetória de luta pelos trabalhadores e trabalhadoras do nosso Estado.

Diante do cenário de eleições suplementares no Tocantins, para eleger o próximo governador e vice-governador do Estado, o PT/TO realizou sua convenção no último domingo, 22, na sede do partido em Palmas e de forma plural e democrática aprovou a coligação com o candidato a governador pelo PSB Carlos Amastha, compondo a chapa com a indicação para vice-governador o nome do companheiro Célio Moura.

Reiteramos que a convenção aconteceu no período normal e a decisão, lavrada em ata, foi aprovada, publicada e registrada no Cartório Eleitoral, referendando assim o que a maioria da Executiva Estadual decidiu.

Vale ressaltar que, com todos os trâmites legais cumpridos, o pedido de registro de candidatura foi assinado e protocolado junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pela coligação “A Verdadeira Mudança” que apresenta Carlos Amastha (PSB) como candidato a governador e Célio Moura (PT) como candidato a vice-governador para as eleições suplementares do próximo dia 03 de junho.

Deputado Estadual Zé Roberto
Presidente do PT Tocantins

terça-feira, 17 de abril de 2018

Aumento do IPTU em Dianópolis é suspenso por irregularidade na votação da Planta; prefeitura vai recorrer



Vereador da oposição questiona tramitação na Câmara e fala em "aumento abusivo"; Executivo diz que revisão dos valores venais dos imóveis, que não ocorria desde 2006, ficou abaixo do preço de mercado e que ação se trata de “briga política”

O juiz da 1ª Vara Cível de Dianópolis Jossanner Nery Nogueira Luna concedeu uma liminar em ação popular derrubando o aumento do Imposto Territorial Predial e Urbano (IPTU) do município. Conforme a decisão, proferida no dia 9 deste mês, está suspensa a eficácia da Lei Municipal nº 1.385/2017 que atualizou a Planta Genérica de Valores e reajustou o imposto. A prefeitura vai recorrer da decisão no Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO).

A ação popular foi ajuizada pelo vereador Carlos Guilherme Quidute (PTB) contra a Câmara Municipal de Dianópolis e contra o Paço. O oposicionista alega que houve irregularidades na tramitação do Projeto de Lei nº 35/2017, que resultou na lei municipal nº 1.385/2017, a qual dispõe sobre a nova planta de valores genérica dos imóveis do município de Dianópolis.

Ao CT, Quidute afirmou que a matéria teria sido aprovada apenas em um turno, apesar de constar nas atas das sessões dos dias 14 e 15 de dezembro a votação e aprovação do mesmo. “Na Sessão Ordinária do dia 14/12/2017 a matéria foi tão somente reapresentada, a sua deliberação de fato não ocorreu, apesar de se fazer constar na ata desta mesma sessão que o mencionado projeto fora aprovado em primeiro turno, vindo realmente a ser votado, pela primeira vez, na Sessão Ordinária dia seguinte, 15/12/2017, sendo esta a última Sessão Ordinária daquele ano”, alegou o parlamentar na ação.

Em manifestação nos autos do processo, a Câmara Municipal de Dianópolis confirmou a não votação do PL 035/2017 em dois turnos. Com isso, o magistrado considerou que houve “confronto” com a lisura e transparência que deve nortear a administração pública. “O acervo documental leva a crer que foram adotadas irregularidades de modo a burlar o processo legislativo na câmara municipal, pois com base no regimento interno da Câmara Municipal de Dianópolis os projetos de leis devem ser aprovados em dois turnos”, escreveu o magistrado.

Aumento do IPTU

Além de questionar a tramitação do projeto que atualizou a Planta de Valores, Guilherme Quidute contesta também o reajuste do imposto. “Como já não bastasse ser um aumento abusivo, ainda nasce de uma tramitação irregular”, disse. “Há imóveis que tiveram uma hiper-valorização ocasionando o aumento do IPTU fora dos padrões econômicos da cidade. Um reajuste completamente desproporcional aos reajustes de salário”, criticou, ao acrescentar que houve tributo que passou de R$ 60 para R$ 300.

Outro lado

O CT tentou contato com o Legislativo de Dianópolis, mas não teve sucesso. Já a prefeitura informou que vai recorrer da decisão liminar. De acordo com o procurador municipal Alexandre Cavallari, o agravo está sendo elaborado e deve ser peticionado no TJ ainda esta semana.

“Foi um problema da Câmara que apresenta as atas de aprovação da lei, mas ao mesmo tempo alega, inclusive em sua defesa, que não votou a lei. Isso impacta muito negativamente. Impacta diretamente na arrecadação do município e na aplicação do Código Tributário quanto às alíquotas do IPTU e ITBI também”, afirmou o advogado ressaltando que a ação se trata de “briga política”.

Cavallari rebateu a fala do oposicionista, ao pontuar que a Planta de Valores não é atualizada desde 2006. “O vereador está equivocado. O aumento não foi abusivo. Ficou abaixo do que é adotado no mercado”, alegou. O procurador explicou ainda que a revisão do documento, que determina o valor venal dos imóveis e serve como base de cálculo do IPTU, foi feita por uma comissão composta por profissionais da área, membros da prefeitura e três parlamentares, sendo um da base e dois da oposição. “Um desses é corretor de imóveis”, ressaltou.

Se a prefeitura conseguir derrubar a liminar no TJ, os boletos do IPTU vão ser impressos conforme a nova Planta de Valores dentro do cronograma estabelecido, que é até o mês de junho. Caso a decisão não seja favorável para o Executivo, os carnês serão disponibilizados com a mesma base de cálculo da planta antiga, até o mês que vem.


FONTE: PORTAL CT

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Procuradora-geral pede que STF derrube liminar que mantém Marcelo Miranda no cargo


Raquel Dodge pediu a cassação da liminar (Foto: Reprodução/TV Justiça)

Raquel Dodge deu parecer contrário à liminar de Gilmar Mendes que suspendeu cassação feita pelo Tribunal Superior Eleitoral. Liminar deve ser analisada pelo pleno do Supremo Tribunal Federal.

Por G1 Tocantins

A Procuradoria-Geral da República se manifestou contrária e pediu cassação da liminar que está mantendo o governador Marcelo Miranda (MDB) no cargo. O parecer foi dado pela procuradora-geral Raquel Elias Ferreira Dodge nesta quinta-feira (12). Ela propôs um agravo regimental pedindo que o pleno do Supremo Tribunal Federal derrube a decisão do ministro Gilmar Mendes.

Miranda está no cargo devido a liminar que suspendeu a cassação até que os embargos de declaração propostos pela defesa sejam julgados pelo Tribunal Superior de Eleitoral (TSE). Os embargos de declaração são uma medida jurídica para esclarecer aspecto de uma decisão proferida. A análise está marcada para a próxima semana.

Para a procuradora-geral, o pedido feito ao STF e aceito por Gilmar mendes é um “absoluto descabimento”, pois “ainda não se abriu, por assim dizer, a jurisdição extraordinária do STF [...] Não se pode permitir o uso exacerbado do poder geral de cautela do ministro da suprema corte, sob pena de suprimir e desmoralizar as instâncias ordinárias”, disse.

Diante disso, a procuradora pediu que Gilmar Mendes mude a decisão ou que o caso seja analisado pelo pleno do Supremo e a liminar cassada. Caso isso aconteça, Marcelo Miranda novamente deve deixar o cargo e o processo das eleições suplementares ser retomado.

Entenda

Para o Ministério Público Eleitoral, o governador tenta um 'rejulgamento' do caso e quer desqualificar provas através dos embaros de declaração. A defesa negou e disse que os embargos são instrumentos legítimos para esclarecer dúvidas.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou no dia 22 de março os diplomas do governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV). O processo, que analisa caixa dois durante a campanha de 2014, começou em 2015 após uma aeronave ser apreendida com R$ 500 mil em Goiás.

Nota do PT/TO sobre a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva



Reage Tocantins! Reage Brasil!

A terceira etapa do golpe, que teve início em agosto de 2016 com o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, foi consumado de forma arbitrária, ilegal e injusta, com a prisão do maior líder político do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula é um preso político.

Um grupo fascista liderado pela mídia, notadamente a Rede Globo, encastelada nos órgãos de controle do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal, estão levando o país ao retrocesso, após quatorze anos de um legado de avanço da democracia onde a redução da pobreza e da desigualdade social teve um importante impacto na vida da população brasileira.

A prisão de Lula é mais um capítulo da farsa midiático-jurídico para inviabilizar a sua candidatura e calar as vozes que denunciam o golpe contra a democracia no país. Esse processo desde sua primeira e segunda instância é ilegal e inconstitucional, sem nenhum respaldo na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Faz parte de um plano cujos alvos são a soberania do país, a democracia e os direitos sociais e trabalhistas.

Não podemos nos calar diante de tamanha injustiça onde a condenação surgiu antes de se ter provas concretas que balizem a existência de um crime.

Lula está preso por ter governado para os pobres brasileiros, está preso por ter favorecido políticas públicas voltadas para as minorias, está preso por ter lançado mão de um ciclo de desenvolvimento soberano e democrático, o que feriu diretamente os interesses das classes dominantes, da elite do atraso do nosso país.

Cabe a nós petistas, partidos de esquerda, movimentos sociais e sindicais que atuam na defesa das trabalhadoras e dos trabalhadores, resistir, lutar e mobilizar para defender a democracia, a justiça e o direito de Lula ser candidato.

A história será a principal testemunha de sua absolvição!

Lula é um preso político em seu próprio país!

São milhões de lulas lutando por seus direitos e reivindicando LULA LIVRE!

Diretório Estadual do PT/TO

segunda-feira, 2 de abril de 2018

José Salomão contesta Gleidy Braga e afirma que pré-candidaturas reforçam a necessidade de representação do sudeste



O portal Tocantins Agora entrevistou por telefone o pré-candidato a deputado estadual e ex-prefeito de Dianópolis José Salomão (PT), na pauta, a formação do novo cenário político gerado com a saída de Gleidy Braga do Partido dos Trabalhadores.

“Eu tinha um candidato a deputado federal na região sudeste, que era o companheiro José Salomão. Ele trabalhou a candidatura de deputado federal por quase dois anos, e na política você sabe que não existe espaço vazio, então me coloquei à disposição do partido para a candidatura a deputada estadual, uma junção com aquilo que não é novo na idade, mas tem também bastante serviço prestado, como é o caso do José Salomão. Então, seria uma dobradinha para o nosso projeto de pré-candidatura muito significativa. Porém, o José Salomão, nos últimos dias, decidiu voltar atrás”. A fala é de Gleidy Braga e foi noticiada no último dia 27 pelo portal de notícias Gazeta do Cerrado.

Em entrevista por telefone, José Salomão disse a nossa reportagem que “acho estranho o posicionamento da valorosa companheira Gleidy Braga, petista histórica, praticamente me culpando por sair do partido em razão eu não ter mantido a candidatura à deputado federal”. Disse.

“DIANÓPOLIS TEM NOMES RESPEITADOS QUE JÁ SE COLOCARAM COMO PRÉ-CANDIDATOS A DEPUTADO ESTADUAL COMO É O CASO DE ALEX BOTELHO E DA PRÓPRIA GLEIDY, HOJE É UNANIMIDADE NO SUDESTE O SENTIMENTO DE REGIONALIDADE, DE BAIRRISMO POLÍTICO, DA NECESSIDADE DE TERMOS UM REPRESENTANTE ESTAS PRÉ-CANDIDATURAS REFORÇAM ISSO”. AFIRMOU SALOMÃO.


Ouça o áudio completo da entrevista no site:


https://www.tocantinsagora.com.br/o-sudeste/dianopolis/jose-salomao-contesta-gleidy-braga-e-afirma-que-pre-candidaturas-reforcam-a-necessidade-de-representacao-do-sudeste/

Fonte: Portal Tocantins Agora