Pedido de impugnação tinha
sido feito pelo candidato Márlon Reis e por Carlos Amastha. Candidatura foi
aprovada por unanimidade pelos juízes.
Por G1 Tocantins
A candidatura de Kátia Abreu
(PDT) teve o registro de candidatura aprovado por unanimidade pelo Tribunal
Regional Eleitoral do Tocantins. O julgamento ocorreu na manhã desta
quarta-feira (16). O pedido de impugnação da candidatura foi feito pelo candidato
Márlon Reis (Rede sustentabilidade) e pela coligação de Carlos Amastha (PSB).
A candidatura de Kátia Abreu
foi questionada porque ela não cumpriu o prazo de filiação partidária de seis
meses e também porque não deixou a presidência da Federação da Agricultura e
Pecuária do Tocantins (Faet) no prazo legal de quatro meses.
O procurador eleitoral
Álvaro Manzano afirmou durante o julgamento que estes prazos não devem ser
aplicados no caso das eleições suplementares, que não poderiam ser previstas.
Este foi o mesmo entendimento do relator Henrique Pereira dos Santos, que foi
acompanhado por unanimidade.
Segundo os juízes, o caso é
diferente dos motivos que levaram a impugnação da candidatura de Carlos
Amastha. Pois no caso do ex-prefeito de Palmas, o prazo de
desincompatibilização do cargo é determinado pela Constituição Federal.
A eleição suplementar está
marcada para o dia 3 de junho. Também foi autorizada nesta quarta-feira (14) a
candidatura Mauro Carlesse (PHS). Na terça-feira (15), foram aprovadas as
candidaturas de Márlon Reis (Rede) e de Vicentinho Alves (PR).
Já o registro de Carlos
Amastha (PSB) foi negado pelo tribunal com base nos prazos de
desincompatibilização. O julgamento do registro de Márcio Lúcio Avelar (PSOL)
foi suspenso e deve prosseguir nos próximos dias.
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