O deputado estadual José Salomão (PT) apresentou requerimentos solicitando ao governo do Estado disponibilização de máquinas para a realização de serviços de recuperação das rodovias TO-296 e da TO-476, bem como a imediata restauração da ponte do rio Balsas Mineiro; localizadas na região sudeste. O deputado relatou que a “precariedade” das estradas chegou a níveis críticos.
José Salomão expôs que com 64 quilômetros de extensão não pavimentada, a TO-476, possui uma ponte, sobre o rio Balsas Mineiro, situada no quilômetro 24, a qual está interditada, aguardando reparos. “Uma situação que deixa a população daquela região imensuravelmente prejudicada”, afirmou.
José Salomão expôs que com 64 quilômetros de extensão não pavimentada, a TO-476, possui uma ponte, sobre o rio Balsas Mineiro, situada no quilômetro 24, a qual está interditada, aguardando reparos. “Uma situação que deixa a população daquela região imensuravelmente prejudicada”, afirmou.
José Salomão sobre ponte:“Uma situação que deixa a população daquela região imensuravelmente prejudicada”
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Conforme José Salomão, o trecho da TO-296 liga Combinado ao município de Arraias, de aproximadamente 53 quilômetros não pavimentado, mas bastante movimentado, em virtude do número de produtores e trabalhadores rurais que transitam pela estrada. Já a TO-476 é importante via de incremento à economia de Dianópolis, beneficiando a produção de três usinas de calcário e o escoamento da produção de milho, soja e algodão, além de ser via de ligação do Tocantins com a Bahia. A rodovia também aproxima Dianópolis do Jalapão, incentivando o turismo local, bem como trazendo a geração de empregos.
José Salomão destacou ainda que as estradas como estão, com má conservação e falta de sinalização, causam danos aos veículos, e podem causar prejuízo ao poder público, uma vez que pode haver judicialização dessas demandas.
José Salomão destacou ainda que as estradas como estão, com má conservação e falta de sinalização, causam danos aos veículos, e podem causar prejuízo ao poder público, uma vez que pode haver judicialização dessas demandas.
“Queremos evitar esse tipo de transtorno e prejuízo”, reforçou o parlamentar.
Fonte - ASCOM
Fonte - ASCOM
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