O PMDB da cidade de Dianópolis, tido e respeitado como um dos partidos políticos de maior representatividade na região, vive um momento singular de sua história, quando membros e simpatizantes da agremiação, sofrem perseguições políticas através de demissões, transferências e outros atos. Correligionários do governador Marcelo Miranda, que não apoiaram a candidata derrotada pelo Partido dos Trabalhadores nas eleições municipais, são indiscriminadamente prejudicados.
De público e notório conhecimento, comandam as ações contra inúmeros funcionários públicos partidários do PMDB e outros servidores, o casal Mágda Lúcia (Maguinha) e Joir Valente, que inconformados com a derrota eleitoral e fazendo uso de “inexplicáveis prerrogativas”, atentam contra o bem estar e a dignidade de famílias, assim desestabilizando o partido governista local, incapaz de fazer frente àquela que já é chamada pela imprensa de “Cruela Devill”.
Cumpre-nos explicitar que Maguinha pertence às fileiras do PDT e juntamente com seu coadjuvante, arvoram-se a representar o poder central em Dianópolis, não raro recebendo a missão de executar ações sociais e distribuição de benefícios, em detrimento às lideranças que dão sustentação política ao governo.
É constrangedora a condição das principais personalidades do PMDB em Dianópolis; o presidente Robinson Costa Rodrigues, o vereador Osvaldo Baratins e o líder Hercy Ayres Rodrigues Filho, circunstancialmente desprovidos de meios para impedir a desmoralização do partido, recorrem a parlamentares como o deputado federal Moisés Nogueira Avelino (PMDB) e a deputada estadual Josi Nunes (PMDB), que até então, não conseguiram a reversão dos fatos, sob o argumento de “não encontrarem espaço na agenda do governador”.
Nas ruas de Dianópolis, cidade cultural e política por excelência, os comentários sobre o enfraquecimento do PMDB e a injustiça cometida contra funcionários públicos ligados ao partido, constituem a pauta de todas as esquinas e motivo de generalizada insatisfação popular.
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