quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Produtores do projeto Manuel Alves se organizam para criar Distrito de Irrigação

Os produtores irrigantes do projeto Manuel Alves, no município de Dianópolis, região Sudeste do Estado, estão se organizando para dar andamento à criação do Distrito de Irrigação do Perímetro Manuel Alves. Para tanto, a Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, em parceria com a CMT Engenharia, empresa responsável pela implantação do projeto, se reunirão com os produtores para uma assembleia geral de constituição. A reunião está marcada para esta sexta-feira, 27, às 13 horas, no canteiro de obras do projeto.

A reunião, além de tratar de assuntos ligados aos projetos agrícolas, vai debater sobre análise e estatuto social, procedimentos aplicados à eleição, posse do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal do Distrito de Irrigação. Segundo o engenheiro agrônomo, José de Assis, a criação do Distrito é de grande relevância para que o projeto seja consolidado efetivamente. “Com a implantação do Distrito, os irrigantes poderão conseguir novas conquistas para levar o projeto à frente, produzir e gerar renda para os agricultores familiares do projeto Manuel Alves”, destacou.

Para o secretário Executivo da Seagro, Ruiter Padua, é fundamental que os produtores assumam a operação do Distrito, reforçando a necessidade da criação de uma cooperativa para orientá-los, tanto na administração, produção e negociação, quanto nas demandas e solução de pendências. “O Governo do Estado está fazendo sua parte, reestruturando a infraestrutura e a regularização da documentação. Queremos que o projeto comece a produzir em grande escala e traga benefícios e desenvolvimento para a região”, disse o Secretário Executivo.

Projeto Manuel Alves

Projeto de fruticultura irrigada Manuel Alves, um dos maiores do Brasil, fica em uma área de 20 mil hectares, em terras dos municípios de Dianópolis e de Porto Alegre do Tocantins (TO) e destina-se principalmente à exploração da agricultura irrigada (fruticultura tropical). Por enquanto, 47 lotes estão ocupados, produzindo e empregando uma média de quatro pessoas por lote, gerando 168 empregos.

Fonte: Ascom Seagro

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