Fonte: Portal CT (Blog CT - Por Thais Ramalho)
Está previsto para o dia 20 deste mês o julgamento do vereador e candidato à Prefeitura de Dianópolis, Reges Melo (PSC), indiciado, no mês de maio deste ano, juntamente com os vereadores Osvaldo Baratins (PMDB), Rafael Campos Almeida (PSD), Ferdinando Carvalho Bonfim (PV) e Elaci Guimarães (PT) e Hagaús Neto (PMDB). Os vereadores são acusados de crimes como peculato, corrupção passiva, ordenação de despesa não autorizadas por lei e formação de quadrilha, além de dois servidores da Câmara Municipal, acusados de peculato.
O inquérito é resultado da denúncia feita pelo vereador Hagaús Neto, em fevereiro de 2011, onde são apontadas suspeitas de uso ilegal do veículo oficial da Câmara, abastecimento de combustível para veículos particulares, concessão de diárias para realizar ações que não são de interesse da Câmara, entre outras supostas irregularidades.
Ainda em fevereiro, o Ministério Público Estadual (MPE) e as polícias Militar e Civil cumpriram mandados de busca e apreensão na Câmara e na residência dos seis vereadores, suspeitos de se beneficiarem com as irregularidades apontadas. Foram apreendidos: 33 pastas de arquivos contendo documentos, vários computadores e o veículo oficial da Câmara de Vereadores.
No dia 29 de fevereiro, a Polícia Civil voltou a cumprir mandados de busca na Câmara de Dianópolis, com objetivo de colher provas que evidenciassem os crimes. A ação, chamada de a Operação Diárias, foi acompanhada pelo Promotor de Justiça, Luiz Francisco e foi deflagrada para o cumprimento do Mandando de Busca e Apreensão.
Durante as buscas no interior da Câmara a Polícia Civil apreendeu portarias de concessão de diárias, livros de registros de Portarias da Câmara, balancetes, cópias de Atas, fichas contendo o cadastro funcional, e demais documentos inerentes ao interesse das investigações.
O inquérito é resultado da denúncia feita pelo vereador Hagaús Neto, em fevereiro de 2011, onde são apontadas suspeitas de uso ilegal do veículo oficial da Câmara, abastecimento de combustível para veículos particulares, concessão de diárias para realizar ações que não são de interesse da Câmara, entre outras supostas irregularidades.
Ainda em fevereiro, o Ministério Público Estadual (MPE) e as polícias Militar e Civil cumpriram mandados de busca e apreensão na Câmara e na residência dos seis vereadores, suspeitos de se beneficiarem com as irregularidades apontadas. Foram apreendidos: 33 pastas de arquivos contendo documentos, vários computadores e o veículo oficial da Câmara de Vereadores.
No dia 29 de fevereiro, a Polícia Civil voltou a cumprir mandados de busca na Câmara de Dianópolis, com objetivo de colher provas que evidenciassem os crimes. A ação, chamada de a Operação Diárias, foi acompanhada pelo Promotor de Justiça, Luiz Francisco e foi deflagrada para o cumprimento do Mandando de Busca e Apreensão.
Durante as buscas no interior da Câmara a Polícia Civil apreendeu portarias de concessão de diárias, livros de registros de Portarias da Câmara, balancetes, cópias de Atas, fichas contendo o cadastro funcional, e demais documentos inerentes ao interesse das investigações.
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