Após ter sido preso acusado de guardar material pornográfico com imagens de menor. o jornalista de Dianópolis, Carlos Henrique Furtado, contestou as acusações e informou que material encontrado pela polícia na redação de seu site, o Sudeste Hoje, foi cedido pelo próprio Ministério Público Estadual após denúncias feitas por ele. Sobre o assunto a SSP informou que que a ação da Polícia Civil foi feita após o cumprimento de mandado judicial de busca e apreensão domiciliar no local onde funciona o site, expedido pelo Juízo Criminal da Comarca de Dianópolis.
O jornalista Carlos Henrique Furtado, preso nesta segunda-feira, 23, em Dianópolis, acusado de guardar material pornográfico com imagens de menor, contestou as acusações nesta terça-feira, 24. Segundo informações repassadas pelo jornalista, o material encontrado pela polícia na redação de seu site, o Sudeste Hoje, foi cedido pelo próprio Ministério Público Estadual após denúncias feitas por ele.
“O material pornográfico encontrado em meu computador foi cedido pelo Ministério Público e estava lá para ser usado em matéria jornalística sobre o caso de uma festa ocorrida na cidade no último dia 13 em que foi constatada a presença de menores e de cenas de sexo", informou.
Segundo informações de Furtado, a redação do site foi invadida por volta das 18 horas dessa segunda-feira, 23, por um promotor de Justiça, um delegado de Polícia Civil, quatro agentes de polícia Civil e por cerca de três ou quatro oficiais da Polícia Militar. “Eles reviraram tudo, apreenderam dois computadores e me levaram para a delegacia de onde só saí por volta de meia noite depois de pagar mais de 3 mil de fiança”, informou.
De acordo com as informações repassadas pelo jornalista, sua redação foi invadida por que existem suspeitas de que oficiais da Polícia Militar tenham participado da festa e porque ele foi o autor da denúncia. “Não há nada que prove meu envolvimento nesta festa, até porque nem lá eu estava eu simplesmente fiz a denúncia e depois da repercussão houve o contraataque, mas não tenho nada que temer, pois todo o material apreendido foi cedido pelo próprio Ministério Público”, afirmou.
O caso
Segundo explicou o jornalista, no último dia 20 o promotor de Justiça, Rodrigo Vargas, do MPE, moveu uma Ação Civil Pública contra o organizador de uma festa ocorrida na cidade no último dia 13, com o objetivo de suspender ou regularizar as festas no município.
Nas imagens, de acordo com o jornalista, foi identificada a presença de um oficial da Polícia Militar e de vários menores. Na mesma festa, segundo as informações, um dos menores teria sido contratado por R$ 200 para ser o DJ do local.
Segurança Pública responde
A Secretaria de Segurança Pública, informou por meio de sua assessoria, que a ação da Polícia Civil realizada no site do jornalista, foi feita por intermédio da Delegacia de Policia de Dianópolis, após o cumprimento de mandado judicial de busca e apreensão domiciliar no local onde funciona o site, expedido pelo Juízo Criminal da Comarca de Dianópolis.
Segundo a SSP, o delegado Raimundo de Paula Pinto, conduziu o jornalista à delegacia, após informações de testemunhas, de que o mesmo, teria em seu poder material contendo cenas de sexo explícito envolvendo adolescente, feitas durante festa ocorrida em uma boate da cidade.
Ainda de acordo com a SSP, durante o cumprimento de mandado foram identificados no computador do jornalista material e imagens que comprovam a presença de menor de idade no local dos fatos. Conforme as informações, o jornalista foi autuado em flagrante delito, tendo efetuado o pagamento de fiança no valor de R$ 3.110,00 (três mil e cento e dez reais), o qual foi solto imediatamente, para responder o processo em liberdade, pela pratica de crime Art. 241 -B c/c art. 241-E da Lei 8.069/1990.
Sem resposta
Sobre a particpação de oficiais da PM na festa, o Comando da Polícia Militar no Tocantins, informou que está colhendo informações sobre o caso e que até esta quarta-feira, 26, deve se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: Portal RT
“O material pornográfico encontrado em meu computador foi cedido pelo Ministério Público e estava lá para ser usado em matéria jornalística sobre o caso de uma festa ocorrida na cidade no último dia 13 em que foi constatada a presença de menores e de cenas de sexo", informou.
Segundo informações de Furtado, a redação do site foi invadida por volta das 18 horas dessa segunda-feira, 23, por um promotor de Justiça, um delegado de Polícia Civil, quatro agentes de polícia Civil e por cerca de três ou quatro oficiais da Polícia Militar. “Eles reviraram tudo, apreenderam dois computadores e me levaram para a delegacia de onde só saí por volta de meia noite depois de pagar mais de 3 mil de fiança”, informou.
De acordo com as informações repassadas pelo jornalista, sua redação foi invadida por que existem suspeitas de que oficiais da Polícia Militar tenham participado da festa e porque ele foi o autor da denúncia. “Não há nada que prove meu envolvimento nesta festa, até porque nem lá eu estava eu simplesmente fiz a denúncia e depois da repercussão houve o contraataque, mas não tenho nada que temer, pois todo o material apreendido foi cedido pelo próprio Ministério Público”, afirmou.
O caso
Segundo explicou o jornalista, no último dia 20 o promotor de Justiça, Rodrigo Vargas, do MPE, moveu uma Ação Civil Pública contra o organizador de uma festa ocorrida na cidade no último dia 13, com o objetivo de suspender ou regularizar as festas no município.
Nas imagens, de acordo com o jornalista, foi identificada a presença de um oficial da Polícia Militar e de vários menores. Na mesma festa, segundo as informações, um dos menores teria sido contratado por R$ 200 para ser o DJ do local.
Segurança Pública responde
A Secretaria de Segurança Pública, informou por meio de sua assessoria, que a ação da Polícia Civil realizada no site do jornalista, foi feita por intermédio da Delegacia de Policia de Dianópolis, após o cumprimento de mandado judicial de busca e apreensão domiciliar no local onde funciona o site, expedido pelo Juízo Criminal da Comarca de Dianópolis.
Segundo a SSP, o delegado Raimundo de Paula Pinto, conduziu o jornalista à delegacia, após informações de testemunhas, de que o mesmo, teria em seu poder material contendo cenas de sexo explícito envolvendo adolescente, feitas durante festa ocorrida em uma boate da cidade.
Ainda de acordo com a SSP, durante o cumprimento de mandado foram identificados no computador do jornalista material e imagens que comprovam a presença de menor de idade no local dos fatos. Conforme as informações, o jornalista foi autuado em flagrante delito, tendo efetuado o pagamento de fiança no valor de R$ 3.110,00 (três mil e cento e dez reais), o qual foi solto imediatamente, para responder o processo em liberdade, pela pratica de crime Art. 241 -B c/c art. 241-E da Lei 8.069/1990.
Sem resposta
Sobre a particpação de oficiais da PM na festa, o Comando da Polícia Militar no Tocantins, informou que está colhendo informações sobre o caso e que até esta quarta-feira, 26, deve se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: Portal RT
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