A FLIT - Feira Literária Internacional do Tocantins, será realizada a partir desta quinta feria, 19, na cidade de Dianópolis, sudeste do Estado. Nesta edição, as atrações da FLIT terão início às 18 horas, com a abertura oficial. Em seguida tem visita aos estandes, um show com os cordelistas Geraldo Amâncio e Chico Sobrinho e apresentação dos Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro.
Geraldo Azevedo fará apresentaçãoNeste final de semana, quem recebe as atrações da edição regional da FLIT – Feira Literária Internacional do Tocantins, são os moradores de Dianópolis, cidade localizada no Sudeste do Tocantins, com uma população estimada em 20.110 habitantes. A FLIT será realizada de 19 a 21 de abril, na Praça Abílio Woney e Praça Ana Valente.
Nesta edição, as atrações da FLIT terão início na quinta-feira, 19, às 18 horas, com a abertura oficial. Em seguida tem visita aos estandes, um show com os cordelistas Geraldo Amâncio e Chico Sobrinho e apresentação dos Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro. Como atrações paralelas há teatro infantil, Festival de Folguedos, palestras, Papo Show, com a Secretaria da Juventude, o Fórum de Cultura Permanente, exposição e o Festa – Festival de Artes doTocantins.
Uma diversidade de atrações para pessoas de todas as idades. Uma chuva de cultura, informação, oportunidades de adquirir livros a preços acessíveis, de participar de oficias e palestras sobre temas atuais, tudo gratuitamente, oferecido pelo Governo do Tocantins.
Sinfonia das Crianças
O Grupo Municipal de Flauta Doce apresentará na abertura da FLIT, a “Sinfonia das
Crianças”, com os alunos das Escolas Municipais José de Almeida e do Centro Educacional Municipal Laura do Carmo do município de Taguatinga. Serão 28 estudantes com idade entre 7 e 14 anos, e como regente a professora Rondilene Souza Santiago.
Show de Geraldo Azevedo
O cantor Geraldo Azevedo será a atração nacional da FLIT de Dianópolis, que fará um show no sábado, 21, às 22 horas. Um pernambucano, que fez sucessos como ‘Bicho de sete cabeças’ num estilo caliente, ‘Dia Branco’, canção lírica que embalou muitos romances e os conhecidos frevos como ‘Pega fogo coração”.
Com esta multiplicidade de ritos, Geraldo Azevedo vai esquentar o público da região Sudeste no seu show na Praça Ana Valente e cantar suas principais canções. Criado em Petrolina, uma cidade localizada às margens do Rio São Francisco, Geraldo já tocava aos 12 anos, foi um autodidata, e quando se mudou para Recife, passou a integrar o Grupo Construção, onde teve contato com Teça Calazans e Naná Vasconcelos.
Depois ele foi para o Rio de Janeiro e lá fez parte do grupo Quarteto Livre, que acompanhou o cantor Geraldo Vandré em seus shows até o período do golpe militar. Foi depois de sua apresentação, com o Alceu Valença, no Festival Universitário da TV Tupi, que Geraldo Azevedo teve a chance de gravar o seu primeiro disco pela Copacabana e aí, começa a carreira como cantor de sucesso na música popular brasileira.
Geraldo Azevedo participou de projetos coletivos como o “Grande Encontro’, com Elba Ramalho, ‘Assas da América’ e ‘Cantoria’. Entre os seus sucessos estão: ‘ABC do Sertão’, ‘Aí que saudade d’ocê’, ‘A terceira lâmina’, entre outros.História da cidade
Dianópolis é uma cidade histórica, seu povoamento teve início em 1750, com os índios
Acroás. É uma região que teve grandes minas de ouro e era conhecida como Minas das Tapuias. Lá, os jesuítas tiveram a missão de agrupar os índios, surgindo as primeiras habitações que deram origem ao arraial de São José do Duro. Foi na administração do prefeito Francisco das Chagas Moura, que mudou o nome do lugar para Dianópolis, em homenagem as senhoras conhecidas como Dianas.
Dianópolis significa ‘Terra das Dianas”.
No seu legado histórico, destaca-se o episódio do massacre de nove pessoas, que foram enterradas em praça pública, na Praça da Capelinha.Como riquezas materias, há as igrejas, algumas construídas pelos primeiros moradores e casarões antigos.
Sobre a história da cidade, os visitantes podem conferir no Museu Municipal, localizado na rua Major Nepomeceno de Souza, nº 134, centro, que abriga peças históricas das famílias mais tradicionais, como utensílios, móveis, objetos pessoais, documentos, dente outros (Da assessoria).
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